Nos últimos anos, o conceito de Organizações Ambidestras tem ganhado destaque. Segundo essa visão, para serem verdadeiramente inovadoras, as empresas precisam dominar duas habilidades complementares, assim como um jogador de basquete ambidestro. Com a “mão direita”, as empresas devem ser extremamente competentes em explorar recursos e ativos existentes, extraindo cada vez mais valor. Com a “mão esquerda”, elas precisam explorar novas oportunidades de crescimento, criando novas competências e constantemente reinventando seu core business.
O desafio da ambidestria organizacional
No entanto, a implementação da ambidestria organizacional é muito mais fácil de dizer do que de fazer. Grandes corporações, com milhares de funcionários e receitas estruturadas, enfrentam problemas estruturais que dificultam, ou até mesmo inviabilizam, iniciativas de inovação transformacional. Essas empresas precisam garantir a manutenção do status quo e preservar o valor gerado ao longo do tempo, o que as impede de agir como startups ágeis e experimentais. Afinal, quando se tem muito a perder, as escolhas devem ser conscientes e cautelosas.
Inovação transformacional nas grandes corporações
Quando falamos de inovação transformacional, é comum ouvir que grandes corporações não foram feitas para inovar. Se trocarmos a palavra “inovar” por “transformar”, isso se torna ainda mais claro. No entanto, essa inovação é crucial para garantir a criação de valor a longo prazo. Então, como assegurar que as grandes corporações de hoje continuem relevantes no futuro? Essa é uma pergunta que todo CEO enfrenta.
A solução: VIA (Veículo de Inovação Autônomo)
Após mais de uma década auxiliando grandes corporações a inovarem, percebemos que muitos insucessos não estavam relacionados à inviabilidade técnica, mercadológica ou funcional, mas sim à falta de mecanismos necessários para lançar ou explorar aquela inovação. Muitas vezes, as organizações se auto-sabotavam quando o assunto era inovação transformacional. Por isso, a The Bakery decidiu enfrentar esse desafio de frente.
O VIA nasceu para resolver essa questão. Diferentemente dos modelos tradicionais de relacionamento entre uma corporação e um prestador de serviços, baseados em homem-hora ou projeto, o VIA se torna o parceiro que viabiliza toda a inovação que uma grande empresa não consegue internalizar. O VIA é a solução definitiva para explorar e escalar inovações transformacionais em ambientes corporativos hostis.
Ele cria uma nova estrutura apartada, seja via SPE (Sociedade de Propósito Específico) ou FIP (Fundo de Investimento em Participações), para gerir as iniciativas de inovação transformacional da empresa-mãe. Além disso, alocamos os talentos necessários (e apenas o essencial) para qualquer tipo de iniciativa, trazemos as melhores metodologias do mercado (Engajamento com startups, investimento em startups, criação de novas ventures, P&D, joint-ventures, etc) com um time dos maiores especialistas no tema para se dedicarem ao seu sucesso.
Modelo de remuneração alinhado ao sucesso
Além disso, o VIA propõe um modelo de remuneração diferenciado. Nos modelos tradicionais, os parceiros externos de inovação são remunerados pela quantidade de pessoas envolvidas ou pela entrega de um escopo específico. Esse modelo incentiva a complexidade e a execução de tarefas específicas, em vez do sucesso da inovação. Com o VIA, a The Bakery é responsável pela execução ponta-a-ponta das iniciativas de inovação, desde a ideia até o impacto, sendo incentivada pelo sucesso das iniciativas, e não pelo aumento de pessoal envolvido.
Transforme sua organização com o VIA
O VIA é mais do que uma solução; é uma revolução na forma como as grandes corporações podem abordar a inovação transformacional e garantir sua relevância futura. Se você deseja explorar e escalar inovações que transformarão seu negócio, entre em contato conosco para saber mais sobre como o VIA pode ajudar sua organização a alcançar a verdadeira ambidestria organizacional.